Pensei, de verdade, que não fosse me recuperar. As coisas que ela me diz ficam martelando, e eu nem consigo dormir.
Mas foi assim da outra vez. Eu fui embora com a sensação de nunca mais enxergar a luz sem diáfanos.
E passou.
Levou tempo, e enquanto eu estava sufocada por aquelas palavras, tive medo de nunca mais tirar filtro da miséria dos meus olhos.
Mas passou. As palavras dela passam, sempre passam, e eu continuo como intocada.
L.
terça-feira, 13 de novembro de 2007
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Balzaquianas mesmo
" (...) perdido num abismo de pensamentos, voando acima do mundo tal como ele é"
" (...) permaneceu ali durante um tempo incalculável, cinco minutos talvez. Foi uma eternidade"
" (...) vejo a poesia num lamaçal"
ele odeia essa corja que são os jornalistas, critica os poetas e parece não defender ninguém...
de que Balzac gostava?
talvez não fosse ódio, talvez só vontade de fazer sucesso...
insucesso quem sabe...
a vida anda corrida... aí não nos sobra tempo de escrever sobre ela...
I.
" (...) permaneceu ali durante um tempo incalculável, cinco minutos talvez. Foi uma eternidade"
" (...) vejo a poesia num lamaçal"
ele odeia essa corja que são os jornalistas, critica os poetas e parece não defender ninguém...
de que Balzac gostava?
talvez não fosse ódio, talvez só vontade de fazer sucesso...
insucesso quem sabe...
a vida anda corrida... aí não nos sobra tempo de escrever sobre ela...
I.
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